domingo, 30 de agosto de 2015

Albert Einstein.

Albert Einstein (em alemão: AFI: ) nasceu em Ulm, no Reino de Württemberg, Império Alemão (atual Baden-Württemberg, Alemanha), em 14 de março de 1879.[1] Seus pais eram Hermann Einstein, um vendedor e engenheiro, e Pauline Einstein (nascida Koch). Os Einstein eram judeus asquenazes não praticantes. Em 1880 a família mudou-se para Munique, onde seu pai e tio fundaram a Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie, empresa que fabricava equipamentos elétricos acionados por corrente contínua. Um ano mais tarde seus pais deram à luz a uma menina, Maria "Maja" Einstein, sua irmã mais nova.[2] [3] Com cinco anos de idade o jovem Albert estudou em uma escola elementar católica durante três anos.[4] Aos oito foi transferido para o Ginásio Luitpold (hoje conhecido como Ginásio Albert Einstein), onde recebeu educação escolar avançada primária e secundária, até deixar a Alemanha sete anos depois.[5] Embora se acreditasse que Einstein tinha dificuldades iniciais de fala, isto é contestado pelo Albert Einstein Archives; ele se destacou na primeira escola que frequentou.[6] Ele foi bem entregue;[6] [7] não há evidências à crença popular generalizada [8] de que era canhoto. Seu pai uma vez mostrou-lhe uma bússola de bolso. Percebeu que deveria haver algo que fizesse com que a agulha se movesse, apesar do aparente "espaço vazio".[9] Quando cresceu, Einstein construiu modelos e dispositivos mecânicos por diversão, começando a mostrar talento para a matemática.[1] Desse momento em diante, até deixar o Ginásio, seu interesse em física, matemática e filosofia desenvolveram-se de forma independente dos seus estudos formais na escola. Seu tio Jacob, um engenheiro, e Max Talmey, um jovem estudante pobre de medicina que jantava na casa da família Einstein uma vez por semana no início do outono de 1889 até 1894, foram grandes influências na vida de Albert durante seus anos de formação. Eles incentivaram sua curiosidade inerente e insaciável sobre tudo, desde a pequena bússola à religião. Talmey trouxe livros populares de ciência, e Einstein leu Euclides e os escritos de Immanuel Kant, que começou a pregar para seus colegas de escola com "contundência".[10] [11] [12]

Pelé o rei do Futebol

Edson Arantes do Nascimento[4] KBE, conhecido como Pelé (Três Corações, 23 de outubro de 1940[4] ), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante, considerado o maior futebolista da história.[5] Descoberto por Waldemar de Brito,[6] começou sua carreira no Santos aos 16 anos, entrou na Seleção Brasileira de Futebol aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo de futebol aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas no clube até 1974. Com o atleta no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, em que conquistou os torneios intercontinentais.[7] Em 1975 foi transferido para o New York Cosmos, onde encerrou sua carreira após dois anos nos Estados Unidos. Sua técnica e capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, ritmo, chute preciso, habilidade de cabecear, e artilharia prolífica. É o maior artilheiro da história da seleção brasileira e o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o jogador Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.[8] Pelé é também o único brasileiro (e um dos raros estrangeiros) a receber uma honraria do Reino Unido pelas mãos da Rainha Isabel II no Palácio de Buckingham. Foi condecorado como Cavaleiro Comandante da Mais Excelente Ordem do Império Britânico por promover o futebol e popularizá-lo no mundo.[9] Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para elegê-lo o Futebolista do Século em primeiro.[10] Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol.[11] No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.[12] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[13] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[14] Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.

Comentário da minha mãe sobre meu Blog

O blog é muito emportante por ser um meio de aprendizagem para os alunos, para o desenvolvimento cultural.

Pais= Flaviane e Maurício

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A teoria da deriva continental foi apresentada pelo geólogo e meteorologista alemão Alfred Wegener em 1915, com a publicação de sua obra clássica A Origem dos Continentes e Oceanos (Die Entstehung der Kontinente und Ozeane[1] ). Wegener afirmava que os continentes, hoje separados por oceanos, estiveram unidos numa única massa de terra no passado, por ele denominado de Pangeia (do grego "toda a Terra"), do Carbonífero superior, há cerca de 300 milhões de anos, ao Jurássico superior, há cerca de 150 milhões de anos, quando a Laurásia (atuais América do Norte e Eurásia) separou-se do Gondwana, que depois também dividiu-se, já no Cretáceo inferior.[2]

Bryan selznike

O autor do livro “A Invenção de Hugo Ca Bret” é um norte americano chamado Brian Selznick. E nascido 1966 East Brunswick, Nova Jersey, e se formou na Escola de Design de Rhode Island. Um dos seus primeiros livros, The Houdini Box, e com esse livro ganhou como dois premios: o Texas Bluebonnet e o Rhode Island de literatura infantil. Seus trabalhos em The Dinosaurs of Waterhouse Hawkins, Walt Whitman: Words for America e em Amélia and Eleanor Go for a Ride também lhe renderam numerosas premiações, entre elas a Caldecott Honor, o ALA Notable Book e o Booksense Honor Book. E depois ele achou que a melhor coisa era criar um livro, dando a ele o nome de “a invenção de Hugo Cabret” e decidiu que o livro iria contar verdadeira história de uns complicados homens mecânicos de corda que foram doados a um museu de Paris. Se dedicando anos a fazer um livro, ele deu tudo de si mesmo só para trazer para vocês o livro “A Invenção de Hugo Cabret”. tem uma irmã que é professora e um irmão que é cirurgião cerebral, e cinco sobrinhos e uma sobrinha essa é uma boa parte da família dele. E ele diz que aprendeu tudo sobre livros infantis do chefe Steve Geck que agora é um editor de livros infantis na Greenwillow. O seu primeiro livro, A Caixa de Houdini, que escreveu e ilustrou, foi publicado em 1991. desde então ele fez muitos livros para crianças. Fim!
Nasceu em Mingora, Swat, Jaiber Pastunjuá, Paquistão. Seu pai é Ziauddin Yousafzai e sua mãe é Tor Pekai Yousafzai e tem dois irmãos. Fala pachto e inglês e é conhecida por seu ativismo em favor dos direitos civis, especialmente os direitos das mulheres do vale do rio Swat, onde o Taliban proibiu a frequência escolar de meninas. Aos 13 anos, Yousafzai alcançou notoriedade ao escrever um blog para a BBC sob o nome de Gul Makai, explicando sua vida sob o regime do Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP) e as tentativas de recuperar o controle do vale após a ocupação militar que obrigou-os a ir para as áreas rurais. Os taliban forçaram o encerramento de escolas pǘblicas e proibiram a educação de meninas entre 2003 e 2009.[12] [13] Em 9 de outubro de 2012 foi atacada por um miliciano do TTP em Mingora: foi baleada no crânio e teve de ser operada. O porta-voz do TTP, Ehsanullah Ehsan disse que tentariam um novo ataque.[14] Duas estudantes ficaram feridas juntamente com Malala enquanto se dirigiam para casa em um ônibus escolar. Foi levada de helicóptero para um hospital militar. Ao redor da escola onde as meninas agredidas estudam, centenas de pessoas foram protestar para a rua. A mídia paquistanesa deu ampla cobertura.[15] Em 10 de outubro de 2012, o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik, afirmou que o atirador havia sido identificado.[16] O ataque foi condenado pela comunidade internacional e Malala Yusufzai foi apoiada por numerosas figuras públicas, como Asif Ali Zardari, Pervez Raja Ashraf, Susan Rice, Desmond Tutu, Ban Ki-moon, Barack Obama, Hillary Clinton, Laura Welch Bush, Selena Gomez e Madonna. Em 15 de outubro de 2012 foi transferida para o hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, Reino Unido para continuar a recuperação. Após quase 3 meses de internação, Malala deixou o hospital em 4 de janeiro de 2013.[17] Em 12 de julho de 2013, Malala comemorou seu aniversário de 16 anos discursando na Assembleia da Juventude na Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, Estados Unidos: [...] "Vamos pegar nossos livros e canetas. Eles são nossas armas mais poderosas. Uma criança, um professor, uma caneta e um livro podem mudar o mundo. A educação é a única solução". [...] [18] Esta foi a sua primeira aparição pública após se recuperar do ataque que sofreu pelas mãos do grupo taliban.[19] Em 3 de setembro de 2013, Malala inaugurou em Birmingham (Inglaterra) a maior biblioteca pública da Europa. [20] Em 10 de outubro de 2013 Malala Yousafzai foi galardoada com o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu[21] . A activista paquistanesa foi escolhida por unanimidade pelos líderes dos grupos políticos do Parlamento Europeu, cabendo o anúncio oficial da escolha ao presidente do Parlamento, Martins Schulz.[22]

Sônia Nascimento Melo ( minha avó).

Sônia Mello e uma mulher missionária de igreja evangélica , porém  é muito legal mora em Araras RJ  tem 63 anos mãe de três filhos.

Ziraldo

Ziraldo Alves Pinto (Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista, humorista, colunista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.[1] Ziraldo é pai da cineasta Daniela Thomas e do compositor Antonio Pinto.

Paulo Mendes Campos.

Filho do médico e escritor Mário Mendes Campos e de Maria José Lima Campos, Paulo Mendes Campos herda de sua mãe, amante da literatura, o hábito da boa leitura. Reprovado nos primeiros anos de estudo, foi internado no Colégio Dom Bosco, na cidade de Cachoeira do Campo, onde surgiu o interesse pelas letras (1933). Conclui o curso secundário em 1939, em São João del-Rei e ingressa, sucessivamente, nos cursos de odontologia, veterinária e direito, mas não concluiu nenhum deles. Nessa época (1940), de volta a Belo Horizonte, participa da vida literária como integrante da geração mineira a que pertencem Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Etienne Filho e Murilo Rubião e publica no suplemento literário da Folha de Minas que chegou a dirigir durante algum tempo. [2] Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, ele gostava de brincar, só teve o de datilógrafo.[3] Em 1945, vai para o Rio de Janeiro a fim de conhecer o poeta Pablo Neruda. Permanece no Rio, onde já estava morando o amigo mineiro Fernando Sabino e para onde depois também se mudarão Otto Lara Resende e Hélio Pellegrino. Colabora nos principais jornais cariocas, mais assiduamente em O Jornal, Correio da Manhã – do qual foi redator durante dois anos e meio – e Diário Carioca – onde manteve uma coluna diária intitulada "Primeiro Plano". Foi, durante muitos anos, um dos três cronistas efetivos da revista Manchete [3] [2] e Diretor de Obras Raras da Biblioteca Nacional (In: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larousse). Em 1947, é admitido como fiscal de obras e chega a redator, no extinto Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado - Ipase[4] Em 1949, vai pela primeira vez à Europa; em 1951, casa-se com Joan Abercrombie, de origem inglesa[2] e lança seu primeiro livro, A palavra escrita. [5] Como tradutor de prosa e poesia, traduziu Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Jane Austen, Shakespeare, William Butler Yeats, C. S. Lewis, Charles Dickens, Gustave Flaubert, Guy de Maupassant, H. G. Wells, Pablo Neruda, Rosalía de Castro, Verlaine, T. S. Eliot, Emily Dickinson, James Joyce, Cummings, William Blake, Umberto Saba, Jorge Luis Borges, entre outros. [2] Muitas das traduções em prosa foram adaptações para o público infanto-juvenil, boa parte delas publicadas pela primeira vez na década de 1970 pela Ediouro/Tecnoprint. Atualmente também há traduções-adaptações suas editadas pela Scipione e pela Martins Fontes. Quanto à poesia, a maior parte das traduções pode ser encontrada nos livros Trinca de copas e Diário da Tarde. De Neruda, traduziu os livros Canto Geral, Residência na Terra I e Residência na Terra II.

Museu Puc Minas

No dia 25 de Agosto o Colégio São Paulo foi ao museu da Puc, tem vários esqueletos de animais , conchas dinossauro e outras coisas.

Biografia de Mauricio de Souza.

Filho de Antônio Mauricio de Sousa e de Petronilha Araújo de Sousa [1] . Mauricio de Sousa começou a desenhar cartazes e ilustrações para rádios e jornais de Mogi das Cruzes, onde viveu.[2] Procurou emprego em São Paulo, como desenhista, mas só conseguiu uma vaga de repórter policial na Folha da Manhã. Passou cinco anos escrevendo esse tipo de reportagem, que ilustrava com desenhos bem aceitos pelos leitores[2] .

Mauricio de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[3] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com o cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem ao famoso menino de cabelos espetados Cebolinha.

Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Mauricio, a Mauricio de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhose no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação de Mauricio foi um personagem super-herói chamado "Capitão Picolé".

Junto dos desenhistas como Messias de Mello, Gedeone Malagola, Ely Barbosa, Júlio Shimamoto integrou a Associação de Desenhistas de São Paulo(ADESP), a ADESP tinha como bandeira a nacionalização das histórias em quadrinhos, Mauricio chegou a ser presidente da associação, com a instalação da Ditadura Militar, saiu da associação, alegando que estava ganhando conotação política.[4]

Em 1963, Mauricio de Sousa cria junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo. Sua personagem Mônica foi criada neste ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d'O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.

Mauricio montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, odinossauro.

Palestrando durante o 1º Congresso de História em Quadrinhos - 1974 emAvaré

Pai de dez filhos (Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Mauricio Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira), além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina,Maria Cebolinha (inspirada na Mariângela), Nimbus (em Mauro), Do Contra (em Mauricio Takeda), Vanda, Valéria e Dr. Spada.[2]

Os quadrinhos de Mauricio de Sousa têm fama internacional, tendo sido adaptados para o cinema, para a televisão e para os Vídeo-games, além de terem sido licenciados para comércio em uma série de produtos com a marca das personagens. Há inclusive o parque temático da Turma da Mônica, oParque da Mônica, localizado em São Paulo, que fechou em fevereiro de 2010. Já existiu também o Parque da Mônica de Curitiba, aberto em 1998 e fechado em 2000 e o do Rio de Janeiro, fechado no início de 2005.

De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[5] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini,[6] que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics.

Alguns de seus filhos que viraram personagens passaram a trabalhar com Mauricio; Mônica é responsável pela divisão comercial de alimentos e produtos licenciados, Magali colabora como roteirista e Marina ajuda na criação de novas histórias.

Em 2007 Mauricio de Sousa foi homenageado pela escola de samba Unidos do Peruche com o enredo "Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar".

Em 2014 o escritor lança um livro da Turma da Mônica com temática espírita, "Meu Pequeno Evangelho", inspirado no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, uma das cinco obras básicas do Espiritismo.[7]

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Miguel e o sexto ano , de Lino de Albergaria. 

Agora , vou lhe apresentar um personagem de um livro que li ''Miguel e o sexto ano''

Diferente de de mim , Miguel entrou pela primeira vez naquela escola , no sexto ano.Miguel era um menino que ficava muito nervoso nos primeiros dias de aula, porém não conhecia ninguém. Depois ele foi se acostuma do cada vez mais com sua rotina na nova escola.Ele fez amigos como Margarida, Renata, Roberto, e Rubens.Eles sempre se encontravam para brincar.
Miguel não gostava de seu avô , sentia falta de sua avó que tinha falecido , sua mãe tinha um namorado chamado Jamel .Jameu a traiu , porém pediu desculpas e com a ajuda de Miguel eles voltaram a namorar.O ano acabou bem para Miguel ele amadureceu muito nas atitudes do seu dia a dia e aprendeu bastante.