terça-feira, 24 de novembro de 2015

OS TRÊS SONHOS...A flor de Lirolay

  Em um dia na estrada dois homens da Cidade ( o 1,e o 2)estavam andando de carro, quando sentiram uma fome enorme,Porém os dois juntos tinham 10 centavos ,depois de um tempo um índio perdido gritou
: PARE PARE!!!!! Estou com muita fome e só tenho 5 centavos.
E  um dos homens disse
: Dá para comprar um chuqito!!!
Mas quem vai o comer???
E o índio disse
: O que tiver i melhor sonho!!?
E todos concordaram.
  No dia seguinte
                    TODOS OS SONHOS

HOMEM 1: Eu sonhei que subi uma escada de Ouro e fui parar em uma Igreja cheia de imagens,e acabei me tornando uma.

HOMEM 2: Eu sonhei a mesma coisa porém a escada era coberta de flores e de repente eu virei um Anjo!

ÍNDIO: Eu sonhei que voçes tinham sumido então eu como o Chuquito!!!

sábado, 14 de novembro de 2015

Relatório do projeto de cartas

Foi muito empolgante ter a chance de fazer amigos através de cartas  ainda mais de outro lugar.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Historia das cartas e selos no Brasil.

Como efeito do nascimento do selo postal adesivo na Europa (Inglaterra, 1840) e a expansão de sua utilidade para além desse continente deriva o início da utilização do mesmo no Brasil. Mas essa assertiva é a que menos importa. Não foi apenas porque alguém selou alguma correspondência e a enviou às Terras do Brasil, que ao selo postal lhe foi atribuída a sua função primeira na neófita república. Um questionamento pode ser feito: por quê o Brasil foi um dos primeiros países ou uma das primeiras nações a emitir um selo postal adesivo? Decerto, podemos pensar que com o processo da Independência iniciada em 1801 e culminando em 1822, segundo os historiadores atuais, esse novo Brasil tinha relações diplomáticas estáveis com os soberanos ingleses.[1]
Alguns autores têm opiniões sobre como as relações entre Brasil e Inglaterra, em âmbitos políticos e comerciais, foram fundamentais ao surgimento do selo postal adesivo no Brasil. Altman defende que instado por um cônsul astuto em Londres, Brasil foi o primeiro país a seguir a Inglaterra.[2] Segundo Almeida e Vasquez foram as estreitas relações comerciais e políticas entre o Império brasileiro e o britânico que no período favoreceram a absorção quase que imediata da novidade entre nós.[3] Nagamini (2004, p. 156) relata que com a derrota de Napoleão, não havia motivos para a permanência de Dom João no Brasil, pois Portugal era governado por uma junta inglesa sob o comando do Marechal Beresford.[4] Marson, (1989, p. 74) afirma que o Brasil cedeu a uma parte das exigências britânicas pois estas beneficiavam, em parte, os negócios de certos empresários brasileiros.[5]
No território brasileiro algumas atitudes e decisões, mesmo diante de revoltas espalhadas por toda nação, foram decisivas para a aceitação do selo postaladesivo. Como no caso inglês, várias são as perspectivas de leituras tanto político-econômicas, quanto sócio-culturais, sobre as causas prováveis que culminaram com a emissão do selo postal adesivo no Brasil. Dando sequência ao nosso recorte histórico, passamos a dar atenção ao sistema de correios brasileiro, que realizou uma reforma postal bem antes dos Portugueses. No entanto, é sabido que a vinda da família real para o Brasil contribuiu para uma reforma ampla no sistema de correios brasileiro. O progresso do comércio, o estabelecimento da imprensa e a abertura dos portos eram condições sine qua non para que a comunicação real fosse aperfeiçoada.
Um ano após o lançamento do primeiro selo postal adesivo, na Inglaterra, em 1840, tem início o Segundo Reinado, no Brasil, coroando [[D. Pedro II], em 17 de julho de 1841. Nesse novo cenário político-administrativo e depois de agitados anos do período regencial, o novo regente aprova, em 29 de novembro de1842, dois Decretos - n° 254 e n° 255 - que instituíam o uso do selo postal adesivo nas correspondências brasileiras, efetuando-se nos correios do Império o porte antecipado das cartas. Assim como na Inglaterra, a emissão do primeiro selo postal adesivo, no Brasil, foi problemática. Também como ocorreu além-mar, pessoas vinculadas ao Império estavam engajadas em elaborar uma estampa que o representasse satisfatoriamente. Eram funcionários ou encarregados de instituições vinculadas ao Império, como por exemplo: a Casa da Moeda, a Diretoria Geral dos Correios do ImpérioSecretaria de Estado do Império etc.
Podemos afirmar que, nesse sentido, um pequeno Brasil impele um grande Brasil por meio das estampas impressas nos selos postais adesivos. Essa prática de exercer o poder, seja ele político ou econômico, não começou com os selos e nem com eles terminou. Um seleto grupo de pessoas cultas e elitizadas centralizavam as suas ideologias e visavam uma unidade política. O selo postal adesivo tem uma densidade ideológica, por centímetro quadrado, maior que qualquer outra forma de expressão cultural midiática.[6] O surgimento desse artefato teve como uma de suas causas as disputas político-econômicas. Almeida e Vasquez relatam como ocorreu a problemática da emissão do primeiro selo postal brasileiro e como o governo contornou a situação, tomando um rumo distinto daquele tomado pela realeza britânica: Inicialmente, era desejo do governo imitar o primeiro selo postal inglês, utilizando a efígie do Imperador D. Pedro II. Com essa intenção, o presidente do Tesouro enviou ao provedor da Casa da Moeda, Camilo João de Valdetaro, alguns exemplares de selos ingleses para saber se o mesmo modelo poderia ser aqui empregado. A resposta foi afirmativa, pesar do estabelecimento não contar com todos os equipamentos necessários. No entanto, chama atenção um Ofício enviado pelo provedor ao presidente do tesouro que demonstra preocupação com o modelo adotado pela Coroa inglesa: ‘[...] como nessa repartição é onde naturalmente se hão de fazer os selos ou chapas [...] julguei do meu dever levar ao conhecimento e V. Exª esta dúvida [...]. Na Inglaterra usam a efígie da rainha cm o valor da respectiva taxa [...]. Entre nós, além de impróprio, pode dar lugar a continuadas falsificações: usa-se, aqui, por princípio de dever e respeito pôr a efígie do monarca só em objetos perduráveis ou dignos de veneração, e nunca naqueles que, por sua natureza, pouco tempo depois de feitos têm de ser necessariamente inutil]izados.[7]
Exatamente em 1° de agosto de 1843 os Correios do Império colocaram em circulação, na Corte, os três primeiros selos postais brasileiros, conhecidos comoOlhos-de-Boi.
Esses artefatos foram desenhados por Carlos Custódio de Azevedo e Quintino José de Faria, impressos pela Casa da Moeda do Brasil em talho-doce, semdenteação, tendo como base chapas de cobre. Podemos destacar dois elementos verbo-visuais: a cifra, sem coloração e com pequenos detalhes estéticos (números ornamentais) e, também, um fundo arabescado preto em forma elíptica. O Decreto que possibilitou essa emissão e, também a sua regulamentação, foi o de n° 255, publicado em 29 de novembro de 1842. Após o curto tempo de vida oficial do Olho de Boi, o Império brasileiro, por meio do Direto Geral dos Correios, em primeiro de agosto de 1844, segundo Meyer providenciou que os selos fossem impressos num formato menor, em papel minuto mais fino e com uma cota tal, que seja muito difícil arrancá-los por inteiro. Nasciam assim os Inclinados.[8]
Zioni nos ensina que esse novo padrão, apesar de seguir um padrão de cifra, sem identificação alguma do país emissor, recebeu o nome de Inclinado, justamente, por conta da cifra em linhas curvas e inclinadas.[9] Percebemos ainda que os numerais não são do tipo ornamentais, como nos Olhos de Boi. Após cinco anos de circulação, surgiu o terceiro selo postal adesivo brasileiro, o Olho de Cabra.

A emissão desse selo seguiu o mesmo padrão do anterior: cifras brancas, não ornamentais, sobre um guilhochê (preto). Ao contrário do antecessor, as cifras desses selos foram posicionadas na vertical. Almeida e Vasquez citam que em 1854, nova série de selos entrou em circulação no Brasil, com quatro valores, sendo dois por meio do reaproveitamento das matrizes dos Olhos de Cabra e outros dois criados em decorrência do estabelecimento de uma convenção postal entre Brasil e França em 7.7.1860. Essa série é conhecida por Olho de Gato ou Coloridos.[10]
É imperativo perceber que o Brasil, no período imperial, emitiu selos postais adesivos num padrão que utilizou apenas cifras. Disso podem resultar duas observações: a emissão de selos postais brasileiros, de 1843 até 1866, não seguiu um acentuado padrão internacional de estabelecer seu lugar de sujeito falante, por meio das efígies dos soberanos, dos brasões e escudos de armas e dos nomes dos países propriamente ditos. Essa escolha manteve o Brasil, a partir de um olhar atento sobre esses artefatos, no anonimato, visto que, suas emissões não tinham tipo algum de simbologia que remetesse ou representasse o Império. É possível reconhecer uma recorrência padronizada a partir das cifras estampadas nos selos postais adesivos brasileiros de 1843 até 1866. Além disso, é interessante perceber que todos esses selos tiveram, também, um outro padrão recorrente: a sua nomenclatura alusiva aos animais.
Assim, após 23 anos imprimindo selos com um padrão de cifras, na Casa da Moeda do Brasil, o Império decidiu por encomendar à empresa American Bank Note, de Nova York, a impressão de selos com a efígie de D. Pedro II, com o intuito de, segundo Almeida e Vasquez, fortalecer e legitimar a figura do monarca.[11] Em 1.7.1866, foram impressos uma série com oito selos, chamados Dom Pedro II.
Essas efígies foram copiadas a partir, segundo Meyer, das fotos tiradas, no Rio de Janeiro, em 1865, por Stahl e Wahnschaffe.[12] O padrão de efígies imperiais segue até 1888, quando o último valor - 700 Réis - foi emitido pela Casa da Moeda, no Rio de Janeiro.
Fechando esse resumido percurso de emissões de selos postais, do Império do Brasil, podemos dizer que de 1866 até 1883 foram emitidos diversos selos postais com a efígie do Imperador, dessa feita com algumas novidades: o nome do país (Brazil), a indicação do padrão monetário vigente (Réis), a indicação do valor facial por extenso (por exemplo: dez réis), maior variedade de cores e, pela primeira vez, os selos postais tinham os chamados picotes, ou seja, para separá-los não era mais necessário cortá-los com tesouras ou navalhas, bastava destacá-los. De fato, as mudanças ocorridas nos períodos imperial e republicano brasileiros refletiram diretamente na produção e circulação de selos postais, nos seus desenhos, nas suas tarifas (valores faciais) e nos seus tipos. Ao mesmo tempo em que os próprios selos postais, de alguma forma, integravam um acervo documental que materializava àquelas mudanças.
O contexto do colecionismo brasileiro era, em grande medida, semelhante ao resto dos países que emitiam selos postais. A expansão do comércio nacional internacional, as revoluções separatistas das colônias, os avanços tecnocientíficos, a explosão do uso de correspondências e o aumento do comercio estritamente filatélico, foram algumas das causas que impulsionaram os governos a olhar mais atentamente para os selos e verem ali, uma possibilidade de instrumentalizar o potencial de propaganda e comunicação dos Estados. Esse foi o contexto de emergência do selo postal do tipo comemorativo.
Uma das principais razões para a expansão desenfreada da produção, circulação e uso do selo postal comemorativo, foram as revoluções que acarretaram a independência das colônias, principalmente, européias. Ninguém imaginava que uma das primeiras atitudes dessas novas repúblicas seria veicular, por meio de selos postais comemorativos, o seu grito de liberdade. O surgimento do selo postal comemorativo sofreu todo tipo de acometida, desde a acusação que rompia com o padrão de selo postal estabelecido, tanto no cerne comercial quanto no âmbito do colecionismo até pelo pouco valor que davam aos motivos que os primeiros selos aludiam. Os selos postais comemorativos não poderiam ter circulação internacional por determinação da Convenção Postal Universal realizada em Washington (Estados Unidos da América), em 1897, sendo ratificada no Congresso de Roma, em 1906. Apenas em decorrência do Congresso de Madri, em 13 de novembro de 1920, essa situação foi revogada.
No caso mundial, não se sabe ao certo qual e onde foi emitido o primeiro selo postal comemorativo. Contudo, Almeida e Vasquez lembram de um exemplar emitido na França, em 1863, trazendo a efígie coroada de louros de Napoleão IIII – referência às vitórias de Magenta e Solferino.[13] Mencionam também uma emissão do Peru, de 1871, trazendo uma locomotiva como tema e usado par serviços postais da recém-inaugurada estrada de ferro entre Lim-Callao-Chorilos. De qualquer forma, o selo que realmente pode ser considerado comemorativo, pelo que foi exposto até então, é a emissão da Romênia, de 1891, comemorando os 25 anos do reinado de Carlos I.
No Brasil, os primeiros selos comemorativos foram emitidos para celebrar os 400 anos da chegada dos portugueses ao país. Foram emitidos no dia 1 de janeiro de 1900, por sugestão da Associação do Quarto Centenário do Descobrimento do Brasil. Dava-se início ao serviço de encomendas internacionais colis-postaux. As quatro imagens, de certa maneira, celebravam justamente um sentimento que os republicanos queriam que o povo percebesse. Uma trajetória de liberdade no Brasil, refletida através de quatro eventos significativos. A escolha dos temas a serem impressos se deu através de concurso público. Estes selos só circularam dentro do país, franqueados os portes nacionais. A venda dos 400.000 exemplares emitidos ajudou nos custos das comemorações que ocorreram em todo país.
1) O selo de 100 Réis. Primeiro momento da liberdade. Os nativos em terra, nus e armados com arco e lança flecha, presenciam a chegada das duas caravelas portuguesas. Tanto no céu como nas velas estão impressas a Cruz da Ordem de Cristo. Símbolos de uma civilização que vem resgatar os nativos da natureza.
2) O selo de 200 Réis. Segundo momento. O grito de Ipiranga dado por D. Pedro, que montado num cavalo, mais parece um cidadão qualquer daquela época e não um príncipe. Com a espada erguida, comanda seus soldados e cavalos, como se estivesse em marcha de ataque. Essa imagem contrasta em demasia com a famosa pintura de Pedro Américo, principalmente nos detalhes do relevo, da casa ao fundo e do vestuário. Percebe-se a inscrição Independência ou morte, e 7 de setembro de 1822.
3) O selo de 500 Réis. Terceiro momento. As datas “28 setembro 1871” e “13 de maio 1888” aludem às duas leis que extinguiram “por completo” a escravidão no Brasil. O anjo libertador, que possui uma estrutura física maior que a das pessoas abaixo, traz na mão esquerda o fogo e, na direita, os grilhões quebrados de Prometeu. Sobrevoa o pedaço de terra onde jaz uma “família escrava”, almejando a tão emancipada liberdade.
4) O selo de 700 Réis. Quarto momento. Para encerrar a trajetória da liberdade do país e das pessoas, a guardiã da ordem representada à luz de uma estrela, intocável, mas que remete aos princípios vitoriosos do 15 de novembro de 1889. Estátua da triunfal liberdade republicana, numa figura feminina, fincada em solo fértil. Percebe-se, nesta única peça, a impressão do Brasão de Armas do Brasil. Esse símbolo nacional foi sancionado pelo então Chefe do Governo Provisório, Marechal Deodoro da Fonseca.[14]

Assim como os primeiros selos postais emitidos na Grã-Bretanha foram copiados por outras nações, o selo postal comemorativo também foi reproduzido por todas as nações que integravam a UPU, por motivos econômicos, políticos e ideológicos. A partir dos primeiros ensaios de selos postais comemorativos a emissão de distintas e diversas recorrências temáticas tornou-se prática de todas as Administrações Postais no mundo. Estabelecida à impossibilidade de um colecionismo universal, ou até mesmo de todas as peças de um único país, o que era comum no período inicial da República, surgiu uma modalidade de coleção de selos postais que suportava o critério de universalidade, a saber: a coleção temática.
Eliseu Visconti - Selo 200 Reis - 1903
Três anos após a emissão dos selos de 01 de janeiro de 1900, os esforços do Sr. Ernesto Pinto de Azeredo Coutinho, da Diretoria Geral dos Correios, fazem com que esta Diretoria estabeleça concurso para desenhos de novos selos e demais fórmulas de franquia dos Correios dos Estados Unidos do Brasil. O pintor Eliseu Visconti participa dos três concursos de selos postais e cartas-bilhete, num total de dezesseis projetos, sendo declarado vencedor dos três concursos em janeiro de 1904. Os projetos de selos postais de Visconti jamais seriam executados, supõe-se que por falta de recursos. No entanto, a aceitação que tiveram por parte da imprensa especializada, inclusive na Europa e naAmérica, foi comprovada pelo número de vezes que foram publicados, inclusive na revista francesa L’Illustration que, em sua edição de 12 de novembro de 1904, reproduziu com elogios todos os projetos de Visconti. Tendo sempre a mulher como principal protagonista, Visconti representou os fatos mais significativos da história do Brasil e homenageou ainda as artes, o comércio, a indústria, a correspondência, a energia elétrica e a aeronáutica. Gonzaga Duque, o mais importante crítico de arte à época, comentaria em artigo na Revista KosmosA série magistral de postais do Sr. Eliseu Visconti faria a reputação filatélica de qualquer povo. É, em verdade, uma coleção extraordinária, sem competidora na reputada Europa.[

domingo, 30 de agosto de 2015

Albert Einstein.

Albert Einstein (em alemão: AFI: ) nasceu em Ulm, no Reino de Württemberg, Império Alemão (atual Baden-Württemberg, Alemanha), em 14 de março de 1879.[1] Seus pais eram Hermann Einstein, um vendedor e engenheiro, e Pauline Einstein (nascida Koch). Os Einstein eram judeus asquenazes não praticantes. Em 1880 a família mudou-se para Munique, onde seu pai e tio fundaram a Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie, empresa que fabricava equipamentos elétricos acionados por corrente contínua. Um ano mais tarde seus pais deram à luz a uma menina, Maria "Maja" Einstein, sua irmã mais nova.[2] [3] Com cinco anos de idade o jovem Albert estudou em uma escola elementar católica durante três anos.[4] Aos oito foi transferido para o Ginásio Luitpold (hoje conhecido como Ginásio Albert Einstein), onde recebeu educação escolar avançada primária e secundária, até deixar a Alemanha sete anos depois.[5] Embora se acreditasse que Einstein tinha dificuldades iniciais de fala, isto é contestado pelo Albert Einstein Archives; ele se destacou na primeira escola que frequentou.[6] Ele foi bem entregue;[6] [7] não há evidências à crença popular generalizada [8] de que era canhoto. Seu pai uma vez mostrou-lhe uma bússola de bolso. Percebeu que deveria haver algo que fizesse com que a agulha se movesse, apesar do aparente "espaço vazio".[9] Quando cresceu, Einstein construiu modelos e dispositivos mecânicos por diversão, começando a mostrar talento para a matemática.[1] Desse momento em diante, até deixar o Ginásio, seu interesse em física, matemática e filosofia desenvolveram-se de forma independente dos seus estudos formais na escola. Seu tio Jacob, um engenheiro, e Max Talmey, um jovem estudante pobre de medicina que jantava na casa da família Einstein uma vez por semana no início do outono de 1889 até 1894, foram grandes influências na vida de Albert durante seus anos de formação. Eles incentivaram sua curiosidade inerente e insaciável sobre tudo, desde a pequena bússola à religião. Talmey trouxe livros populares de ciência, e Einstein leu Euclides e os escritos de Immanuel Kant, que começou a pregar para seus colegas de escola com "contundência".[10] [11] [12]

Pelé o rei do Futebol

Edson Arantes do Nascimento[4] KBE, conhecido como Pelé (Três Corações, 23 de outubro de 1940[4] ), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante, considerado o maior futebolista da história.[5] Descoberto por Waldemar de Brito,[6] começou sua carreira no Santos aos 16 anos, entrou na Seleção Brasileira de Futebol aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo de futebol aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas no clube até 1974. Com o atleta no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, em que conquistou os torneios intercontinentais.[7] Em 1975 foi transferido para o New York Cosmos, onde encerrou sua carreira após dois anos nos Estados Unidos. Sua técnica e capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, ritmo, chute preciso, habilidade de cabecear, e artilharia prolífica. É o maior artilheiro da história da seleção brasileira e o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o jogador Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.[8] Pelé é também o único brasileiro (e um dos raros estrangeiros) a receber uma honraria do Reino Unido pelas mãos da Rainha Isabel II no Palácio de Buckingham. Foi condecorado como Cavaleiro Comandante da Mais Excelente Ordem do Império Britânico por promover o futebol e popularizá-lo no mundo.[9] Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para elegê-lo o Futebolista do Século em primeiro.[10] Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol.[11] No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.[12] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[13] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[14] Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.

Comentário da minha mãe sobre meu Blog

O blog é muito emportante por ser um meio de aprendizagem para os alunos, para o desenvolvimento cultural.

Pais= Flaviane e Maurício

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A teoria da deriva continental foi apresentada pelo geólogo e meteorologista alemão Alfred Wegener em 1915, com a publicação de sua obra clássica A Origem dos Continentes e Oceanos (Die Entstehung der Kontinente und Ozeane[1] ). Wegener afirmava que os continentes, hoje separados por oceanos, estiveram unidos numa única massa de terra no passado, por ele denominado de Pangeia (do grego "toda a Terra"), do Carbonífero superior, há cerca de 300 milhões de anos, ao Jurássico superior, há cerca de 150 milhões de anos, quando a Laurásia (atuais América do Norte e Eurásia) separou-se do Gondwana, que depois também dividiu-se, já no Cretáceo inferior.[2]

Bryan selznike

O autor do livro “A Invenção de Hugo Ca Bret” é um norte americano chamado Brian Selznick. E nascido 1966 East Brunswick, Nova Jersey, e se formou na Escola de Design de Rhode Island. Um dos seus primeiros livros, The Houdini Box, e com esse livro ganhou como dois premios: o Texas Bluebonnet e o Rhode Island de literatura infantil. Seus trabalhos em The Dinosaurs of Waterhouse Hawkins, Walt Whitman: Words for America e em Amélia and Eleanor Go for a Ride também lhe renderam numerosas premiações, entre elas a Caldecott Honor, o ALA Notable Book e o Booksense Honor Book. E depois ele achou que a melhor coisa era criar um livro, dando a ele o nome de “a invenção de Hugo Cabret” e decidiu que o livro iria contar verdadeira história de uns complicados homens mecânicos de corda que foram doados a um museu de Paris. Se dedicando anos a fazer um livro, ele deu tudo de si mesmo só para trazer para vocês o livro “A Invenção de Hugo Cabret”. tem uma irmã que é professora e um irmão que é cirurgião cerebral, e cinco sobrinhos e uma sobrinha essa é uma boa parte da família dele. E ele diz que aprendeu tudo sobre livros infantis do chefe Steve Geck que agora é um editor de livros infantis na Greenwillow. O seu primeiro livro, A Caixa de Houdini, que escreveu e ilustrou, foi publicado em 1991. desde então ele fez muitos livros para crianças. Fim!
Nasceu em Mingora, Swat, Jaiber Pastunjuá, Paquistão. Seu pai é Ziauddin Yousafzai e sua mãe é Tor Pekai Yousafzai e tem dois irmãos. Fala pachto e inglês e é conhecida por seu ativismo em favor dos direitos civis, especialmente os direitos das mulheres do vale do rio Swat, onde o Taliban proibiu a frequência escolar de meninas. Aos 13 anos, Yousafzai alcançou notoriedade ao escrever um blog para a BBC sob o nome de Gul Makai, explicando sua vida sob o regime do Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP) e as tentativas de recuperar o controle do vale após a ocupação militar que obrigou-os a ir para as áreas rurais. Os taliban forçaram o encerramento de escolas pǘblicas e proibiram a educação de meninas entre 2003 e 2009.[12] [13] Em 9 de outubro de 2012 foi atacada por um miliciano do TTP em Mingora: foi baleada no crânio e teve de ser operada. O porta-voz do TTP, Ehsanullah Ehsan disse que tentariam um novo ataque.[14] Duas estudantes ficaram feridas juntamente com Malala enquanto se dirigiam para casa em um ônibus escolar. Foi levada de helicóptero para um hospital militar. Ao redor da escola onde as meninas agredidas estudam, centenas de pessoas foram protestar para a rua. A mídia paquistanesa deu ampla cobertura.[15] Em 10 de outubro de 2012, o ministro do Interior do Paquistão, Rehman Malik, afirmou que o atirador havia sido identificado.[16] O ataque foi condenado pela comunidade internacional e Malala Yusufzai foi apoiada por numerosas figuras públicas, como Asif Ali Zardari, Pervez Raja Ashraf, Susan Rice, Desmond Tutu, Ban Ki-moon, Barack Obama, Hillary Clinton, Laura Welch Bush, Selena Gomez e Madonna. Em 15 de outubro de 2012 foi transferida para o hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, Reino Unido para continuar a recuperação. Após quase 3 meses de internação, Malala deixou o hospital em 4 de janeiro de 2013.[17] Em 12 de julho de 2013, Malala comemorou seu aniversário de 16 anos discursando na Assembleia da Juventude na Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, Estados Unidos: [...] "Vamos pegar nossos livros e canetas. Eles são nossas armas mais poderosas. Uma criança, um professor, uma caneta e um livro podem mudar o mundo. A educação é a única solução". [...] [18] Esta foi a sua primeira aparição pública após se recuperar do ataque que sofreu pelas mãos do grupo taliban.[19] Em 3 de setembro de 2013, Malala inaugurou em Birmingham (Inglaterra) a maior biblioteca pública da Europa. [20] Em 10 de outubro de 2013 Malala Yousafzai foi galardoada com o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu[21] . A activista paquistanesa foi escolhida por unanimidade pelos líderes dos grupos políticos do Parlamento Europeu, cabendo o anúncio oficial da escolha ao presidente do Parlamento, Martins Schulz.[22]

Sônia Nascimento Melo ( minha avó).

Sônia Mello e uma mulher missionária de igreja evangélica , porém  é muito legal mora em Araras RJ  tem 63 anos mãe de três filhos.

Ziraldo

Ziraldo Alves Pinto (Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista, humorista, colunista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.[1] Ziraldo é pai da cineasta Daniela Thomas e do compositor Antonio Pinto.

Paulo Mendes Campos.

Filho do médico e escritor Mário Mendes Campos e de Maria José Lima Campos, Paulo Mendes Campos herda de sua mãe, amante da literatura, o hábito da boa leitura. Reprovado nos primeiros anos de estudo, foi internado no Colégio Dom Bosco, na cidade de Cachoeira do Campo, onde surgiu o interesse pelas letras (1933). Conclui o curso secundário em 1939, em São João del-Rei e ingressa, sucessivamente, nos cursos de odontologia, veterinária e direito, mas não concluiu nenhum deles. Nessa época (1940), de volta a Belo Horizonte, participa da vida literária como integrante da geração mineira a que pertencem Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Etienne Filho e Murilo Rubião e publica no suplemento literário da Folha de Minas que chegou a dirigir durante algum tempo. [2] Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, ele gostava de brincar, só teve o de datilógrafo.[3] Em 1945, vai para o Rio de Janeiro a fim de conhecer o poeta Pablo Neruda. Permanece no Rio, onde já estava morando o amigo mineiro Fernando Sabino e para onde depois também se mudarão Otto Lara Resende e Hélio Pellegrino. Colabora nos principais jornais cariocas, mais assiduamente em O Jornal, Correio da Manhã – do qual foi redator durante dois anos e meio – e Diário Carioca – onde manteve uma coluna diária intitulada "Primeiro Plano". Foi, durante muitos anos, um dos três cronistas efetivos da revista Manchete [3] [2] e Diretor de Obras Raras da Biblioteca Nacional (In: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larousse). Em 1947, é admitido como fiscal de obras e chega a redator, no extinto Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado - Ipase[4] Em 1949, vai pela primeira vez à Europa; em 1951, casa-se com Joan Abercrombie, de origem inglesa[2] e lança seu primeiro livro, A palavra escrita. [5] Como tradutor de prosa e poesia, traduziu Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Jane Austen, Shakespeare, William Butler Yeats, C. S. Lewis, Charles Dickens, Gustave Flaubert, Guy de Maupassant, H. G. Wells, Pablo Neruda, Rosalía de Castro, Verlaine, T. S. Eliot, Emily Dickinson, James Joyce, Cummings, William Blake, Umberto Saba, Jorge Luis Borges, entre outros. [2] Muitas das traduções em prosa foram adaptações para o público infanto-juvenil, boa parte delas publicadas pela primeira vez na década de 1970 pela Ediouro/Tecnoprint. Atualmente também há traduções-adaptações suas editadas pela Scipione e pela Martins Fontes. Quanto à poesia, a maior parte das traduções pode ser encontrada nos livros Trinca de copas e Diário da Tarde. De Neruda, traduziu os livros Canto Geral, Residência na Terra I e Residência na Terra II.

Museu Puc Minas

No dia 25 de Agosto o Colégio São Paulo foi ao museu da Puc, tem vários esqueletos de animais , conchas dinossauro e outras coisas.

Biografia de Mauricio de Souza.

Filho de Antônio Mauricio de Sousa e de Petronilha Araújo de Sousa [1] . Mauricio de Sousa começou a desenhar cartazes e ilustrações para rádios e jornais de Mogi das Cruzes, onde viveu.[2] Procurou emprego em São Paulo, como desenhista, mas só conseguiu uma vaga de repórter policial na Folha da Manhã. Passou cinco anos escrevendo esse tipo de reportagem, que ilustrava com desenhos bem aceitos pelos leitores[2] .

Mauricio de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[3] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com o cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem ao famoso menino de cabelos espetados Cebolinha.

Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Mauricio, a Mauricio de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhose no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação de Mauricio foi um personagem super-herói chamado "Capitão Picolé".

Junto dos desenhistas como Messias de Mello, Gedeone Malagola, Ely Barbosa, Júlio Shimamoto integrou a Associação de Desenhistas de São Paulo(ADESP), a ADESP tinha como bandeira a nacionalização das histórias em quadrinhos, Mauricio chegou a ser presidente da associação, com a instalação da Ditadura Militar, saiu da associação, alegando que estava ganhando conotação política.[4]

Em 1963, Mauricio de Sousa cria junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo. Sua personagem Mônica foi criada neste ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d'O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.

Mauricio montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, odinossauro.

Palestrando durante o 1º Congresso de História em Quadrinhos - 1974 emAvaré

Pai de dez filhos (Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Mauricio Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira), além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina,Maria Cebolinha (inspirada na Mariângela), Nimbus (em Mauro), Do Contra (em Mauricio Takeda), Vanda, Valéria e Dr. Spada.[2]

Os quadrinhos de Mauricio de Sousa têm fama internacional, tendo sido adaptados para o cinema, para a televisão e para os Vídeo-games, além de terem sido licenciados para comércio em uma série de produtos com a marca das personagens. Há inclusive o parque temático da Turma da Mônica, oParque da Mônica, localizado em São Paulo, que fechou em fevereiro de 2010. Já existiu também o Parque da Mônica de Curitiba, aberto em 1998 e fechado em 2000 e o do Rio de Janeiro, fechado no início de 2005.

De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[5] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini,[6] que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics.

Alguns de seus filhos que viraram personagens passaram a trabalhar com Mauricio; Mônica é responsável pela divisão comercial de alimentos e produtos licenciados, Magali colabora como roteirista e Marina ajuda na criação de novas histórias.

Em 2007 Mauricio de Sousa foi homenageado pela escola de samba Unidos do Peruche com o enredo "Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar".

Em 2014 o escritor lança um livro da Turma da Mônica com temática espírita, "Meu Pequeno Evangelho", inspirado no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, uma das cinco obras básicas do Espiritismo.[7]

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Miguel e o sexto ano , de Lino de Albergaria. 

Agora , vou lhe apresentar um personagem de um livro que li ''Miguel e o sexto ano''

Diferente de de mim , Miguel entrou pela primeira vez naquela escola , no sexto ano.Miguel era um menino que ficava muito nervoso nos primeiros dias de aula, porém não conhecia ninguém. Depois ele foi se acostuma do cada vez mais com sua rotina na nova escola.Ele fez amigos como Margarida, Renata, Roberto, e Rubens.Eles sempre se encontravam para brincar.
Miguel não gostava de seu avô , sentia falta de sua avó que tinha falecido , sua mãe tinha um namorado chamado Jamel .Jameu a traiu , porém pediu desculpas e com a ajuda de Miguel eles voltaram a namorar.O ano acabou bem para Miguel ele amadureceu muito nas atitudes do seu dia a dia e aprendeu bastante.


quarta-feira, 11 de março de 2015

Minha biografia

Meu nome é Gabriel Mello Vellez de Carvalho, sou carioca do rio de janeiro, nasci no dia 03 de dezembro de 2003, meus pais sê chamam Maurício Jorge Vellez de Carvalho, minha  mãe se chama Flaviane Nascimento Mello  de Carvalho e tenho um irmão chamado Rodrigo Mello Vellez de Carvalho, tem 1 ano .meus avós paternos são:Miguel Teixeira de Carvalho e Marlon e Vellez, Meus avós maternos são:Sônia Nascimento Mello, e Vicente José de Paula Mello.tenho 5 tios Marília Vellez, Mariza Vellez,, Fabricia Mello, Fábio Mello, e Lucas carvalho.Com 1 mês precisei fazer uma cirurgia de hérnia ignau bilateral as peças, mas deu tudo certo, e hoje em dia estou bem.quando fiz 9 meses me mudei para BH e com 2 anos fui para a escolinha Néctar e fiquei até os 7 anos, depois fui para o colégio São Paulo, uma escola grande que estou atualmente, é tenho muitos amigos.comecei a fazer futsal descobri que queria ser jogador de futebol, no qual meus pais me dão apoio.estou com 11 anos e tenho uma vida pela frente.